O meu gato que se chamava Cão, mas que logo teve direito a um nome próprio digno a anteceder a brincadeira - Diogo, irá se mudar de armas e bagagens para Angola. Melhor, de bagagens já que irá dentro de uma maleta, o desgraçado do bichano.
O mais curioso é que o destino tem destas coisas, como saberia eu, na altura do seu baptismo que o gatito iria passar a residir nas terras antes pisadas pelo próprio Diogo Cão, comandante da armada que D. João II enviou para reconhecer a Costa Africana na tentativa de descobrir a passagem que abria a possibilidade de ir á Índia por via marítima!
Tem graça, tem graça, não muita, pouca, nenhuma mesmo, mas não deixa de ser curioso.
P.S. O meu Diogo não tem um ar panasca como o do desenho, embora não tenha tim-tins é muito macho....machoooooo.