...de continuar a acreditar nas pessoas e que a vida não fosse um jogo onde eu sou sempre o peão que é comido no inicio. Que os que abraço e deixo entrar no meu mundo não se revelassem o que na verdade são, melhor, gostava de não ver e de continuar na minha ingenuidade a pensar que sou a rainha a mover-me nos meus passos desdobrados.
...de não ser tão sensível ao mundo em meu redor, deixar de apanhar as sensações que andam no ar e viver no meu casulo apertado, onde não entram as coisas más. Não sentir o que sinto, que me angústia até ao mais fundo de mim e me traz as lembranças do que fui e não quero ser.
...de voltar à Terra...
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